Preciso jogar no papel o que me encolhe... me suga... me tira as forças...
Preciso!
Preciso, mesmo que achem fuga... Fragilidade... Irrealidade!
Preciso jogar na tela branca
Tintas vermelhas.
Linhas lilás.
Letras por trás, pela frente e pelos lados...
Textos sem lógica
Versos sem prosa
Jogos de letras...
Semântica romântica
Sintaxe sem nexo...
Preciso.
E faço!
Refaço
Relaxo...
Ângela Pereira.
13 de junho de 2009.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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