Os sons ao fundo são meros batuques.
Os risos ao longe são sutileza...
Os olhos em volta são correnteza.
Correm os líquidos...
Correm os olhos...
Correm as gotas...
Correm os passos...
Fincam-se os pés.
Molham-se os troncos.
Socorrem-se do dilúvio os corpos.
A lua escondida... será confidência!
A mata em transe... será referência!
Nomes... ouvido!
Toques... sentido!
Pele... retidos!
Cheiros... sentidos!
Beijos. Perdidos!
Ângela Pereira.
23 de dezembro de 2008.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
Etiquetas
- Poesias... (166)
- Citações... (91)
- Música... (48)
- Pensamentos... (36)
- Crônicas... (32)
- Poesias feministas... (19)
- Cartas. Luta... (13)
- Economia Política- Trabalhos (11)
- Homenagens... (11)
- Filmes e documentários. (8)
- Notas (7)
- Prosas poéticas... (7)
- Frases... (6)
- Literatura - Comentários e citações... (5)
- Contos... (4)
- Ensaios... (4)
- Vídeos (4)
- Astrologia... (3)
- Crônicas.... (3)
- Lembrete... (3)
- Artigo (2)
- Haikais... (2)
- Livros... (2)
- Mestrado- Serviço Social (2)
- Resenhas (2)
- Teatro (2)
- Meus riscos... (1)
- Negritude... (1)
- Saúde (1)
- Tirinhas... (1)
momentos inesquecíveis para sujeitos históricos da revolução socialista...
ResponderBorrar