O que a voz miúda do dia a dia não diz ...
As letras juntas da poesia põem significado!
O que seria de mim sem...
Os papéis.. e as canetas....
Sem os dedos frenéticos e a tela branca...
Sem as palavras, a sintaxe e a semântica???
O que seria de mim sem esses meus amigos e amigas!?
O que a voz miúda do dia a dia não diz ...
As letras tortas da poesia revelam....
O que seria de mim sem...
A imaginação e a realidade....
Sem o escape.. sem o prazer???
Sem os versos livres.. as rimas mal e bem formadas??
O que a voz miúda do dia a dia não diz ...
As letras juntas da poesia encorajam a expressão.
Há de chegar o dia em que a poesia e sua companhia
Sairão do branco papel, das letras e do pensamento
E se tornarão um fato concreto!
1º de maio de 2008.
Ângela Pereira.
Nas primeiras horas do dia...
Entre o abstrato e o concreto.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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