lunes, 17 de agosto de 2009

O grito!

Esse som que sai sob forma de impulso.
Esse pôr pra fora o que é dor...
O que é incomodo...

O que é pesadelo...
ou o que é real.

Esse d
esatar o que se prende...
Esse jogar
fora o que não presta.
Esse pesar que em forma de lágrimas se expressa
Essa fúria sem fato aparente...

Ou com fato veemente...
Esse fardo freqüente...
Esse parto de mente...


O grito.

Mas que direito (“Porque há o direito ao grito então eu grito”. CL.)
Necessidade!

Ângela Pereira. 19 de junho de 2009.

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