O meu sono tem vontade própria.
Às vezes arredio incomoda os sonhos.
Às vezes disciplinado descansa o meu corpo,
Esperando o outro dia para fazer festa nele.
Às vezes, levanta desejos.
Às vezes se perde em lágrimas.
Às vezes esquece as vezes ....
Que precisa pousar no corpo da dona
Para no outro dia, descansar no inconsciente.
Às vezes é fuga...
Às vezes é vontade de fazer o corpo da Dona se iludir
Com a madrugada na esperança de nela encontrar
Respostas pras dúvidas do dia.
Alguém precisa dizer a ele:
Seja suficientemente necessário!
E descanse o corpo de quem parece não querer descansar...
Ângela Pereira.
24 de abril de 2009. 00h35 min
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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