viernes, 10 de octubre de 2014

Não dá pra ficar em cima do muro! "Privatizações: a distopia do Capital" de Sílvio Tendler.

Pessoal, bom dia.

Em tempos de definições políticas para os rumos do país nos próximos quatro anos, um documentário recém- lançado de Sílvio Tendler, intitulado Privatizações: a distopia do Capital vem a calhar para ajudar nas definições. 

Não dá pra ficar em cima do muro! 

Depois é seguir ocupando ruas, praças, meios de comunicação alternativos, fazendo os enfrentamentos nas lutas necessárias.



( Matéria televisiva sobre o filme)

Abaixo segue descrição do filme encontrado no link: 

https://www.youtube.com/watch?v=A8As8mFaRGU



O novo filme de Silvio Tendler ilumina e esclarece a lógica da política em tempos marcados pelo crescente desmonte do Estado brasileiro. A visão do Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens que emocionam e se constituem em uma verdadeira aula sobre a história recente do Brasil. Assim é Privatizações: a Distopia do Capital. Realização do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) e da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), com o apoio da CUT Nacional, o filme traz a assinatura da produtora Caliban e a força da filmografia de um dos mais respeitados nomes do cinema brasileiro.

Em 56 minutos de projeção, intelectuais, políticos, técnicos e educadores traçam, desde a era Vargas, o percurso de sentimentos e momentos dramáticos da vida nacional. A perspectiva da produtora e dos realizadores é promover o debate em todas as regiões do país como forma de avançar “na construção da consciência política e denunciar as verdades que se escondem por trás dos discursos hegemônicos”, afirma Silvio Tendler.

Vale registrar, ainda, o fato dos patrocinadores deste trabalho, fruto de ampla pesquisa, serem as entidades de classe dos engenheiros. Movido pelo permanente combate à perda da soberania em espaços estratégicos da economia, o movimento sindical tem a clareza de que “o processo de privatizações da década de 90 é a negação das premissas do projeto de desenvolvimento que sempre defendemos”.
 
Bom filme e vamos ajudar a divulgar!

Ângela.

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