viernes, 21 de enero de 2011

Tudo passa

Os gemidos da mão estremecida
Os brinquedos do tempo de criança
O sorriso fugaz da esperança
E a primeira paixão da nossa vida

O adeus que se dá por despedida
E o desprezo que agente não merece
O delírio da lágrima que desce
Nos momentos de angústia e de desgraça
Tudo passa, na vida tudo passa
Mas nem tudo que passa agente esquece

Chico Pedrosa

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