Quiseram nos limitar a um mundo
em que os homens ditam regras opressoras...
Quiseram nos fazer frágeis,
doces, prisioneiras de nós mesmas...
Quiseram nos amarrar nos tabus,
no puritanismo, nas paredes da casa...
Deixaram marcas profundas na nossa mente,
no nosso corpo, na nossa história...
Mas, ousadas, dizemos não!
Libertárias, dizemos não!
Subversivas, dizemos não!
Socialistas, dizemos não!
Feministas, dizemos não!
Às vezes a voz tênue treme...
Às vezes nos falta teoria
Sem tempo livre é covardia...
Às vezes nos oprimem
Camaradas, quem diria...
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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Que felicidade encontrar esse poema...Obrigada querida Angela! Saudades...
ResponderBorrarQue bom encontrá-la revisitando os meus poemas. rs Saudades também, companheira.
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