Troco o desdém por arrogância
No mercado dos porcos prefiro os mais imundos
E a indiferença será minha resposta
E se te puserem cordas nos pescoço
Aperte-as!
Esfole o grito.
E se te amarrarem as mãos...
Espreme-as!
Em reflexo rompa as amarras.
As poetisas nem sempre são boas...
A poesia nem sempre é doce!
Ângela Pereira
26 de abril de 2010.
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