Bem que tento me afastar, mas algo me prende aqui... Tento com toda curiosidade que me compõe decifrar os compostos... Mas só decifro o simples... Talvez porque o deseje tanto... Talvez porque já tenha me dedicado demais a decifrar o complexo... Talvez porque já me tenha tanto definido como complexa... E não tenha encontrado respostas... Talvez justamente por ter quisto respostas prontas demais...
Fico feliz porque isso que me prende não tortura, não machuca. Somente me dá prazer... Mas não é prazer dado, assim no sentido fácil da palavra... É prazer laboriosamente construído... É prazer sentido...
É prazer. Simples assim! E incompleto.
Ângela Pereira
16 de fevereiro de 2010.
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