Do negro corpo transcende um som forte
Do beijo de Oxum...
Beleza da lua-noite
Barulho das águas doces...
Do negro corpo sentir o momento
Chamar Xangô sem brigar
Com Oyá e Obá
Espaço para todas há
Do negro corpo que ansia liberdade
Quero carícias
Leveza solitária...
Beleza libertária...
Do negro corpo que rompe o silêncio
Com sussurros
Quero o momento...
De revê-lo por dentro...
Despindo as vestes de Oxum
E compartilhando o prazer que a natureza ofertar...
Ângela Pereira.
18 de novembro de 2009.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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