sábado, 14 de noviembre de 2009

Das experiências...

Chão, pó, poeira...

Chão, pó, poeira
Pé na estrada
Sol na moleira
Chuva danada
Já tive medo, oi
Mãe, "ói" que manhã
Mato ai que mato
Mato oi que mato
Faca facão
Corta espinho
Mão calejada
Rompe caminho
Eh, saco de poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança

(Gonzaguinha)

Perde a chance de viver aquele que não se joga às experiências. Fechar-se em si mesmo por medo, insegurança ou timidez é deixar perder a vida a cada décimo de minuto.

Mesmo que os espíritas estejam certos e que exista sim vida após a morte para realizarmos as pendências que deixamos, não podemos deixar de vivenciar mais essa vida que temos.


Carpe diem! Carpe diem! Carpe diem!


Se jogar na vida!

Enaltecendo os bons momentos e aprendendo com os ruins... prazerando-se sorrindo... gritando...chorando...angustiando-se...dançando...poetizando...

cantando...amando...

Com os passos da vida aprendi que a melhor forma de viver é andar com os próprios passos, fazendo escolhas às vezes acertadas, outras vezes equivocadas.

Como não existe receita pronta... A escolha é se permitir!


Escrevendo a própria história, mesmo com rasuras...

Ângela Pereira.

14 de novembro de 2009.

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