A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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martes, 23 de junio de 2009
Viver de letras...
Não quero saber de outra coisa!
Que me deixem viver de letras...
Das saborosas letras de versos em rimas, em branco, em prosa...
Do ar onde vibram os sons das palavras articuladas...
Do sentir pulsar como sangue passando nas artérias...
Do prazer de falar pros/dos outros...
De ver nos outros sorrisos...
Te devo?
Posso pagar com poemas?
Sei que valem mais que a moeda corrente...
Mas pago o que devo e te ofereço o restante...
Não quero lucro mesmo!
Quero viver de letras...
Ângela Pereira.
20 de junho de 2009.
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