A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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miércoles, 24 de junio de 2009
O incompreensível...
...estou procurando, estou procurando. Estou
tentando me entender. Tentando dar a alguém o
que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar
com o que vivi. Não sei o que fazer do que
vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.
(Clarice Lispector)
O incompreensível assusta.
A necessidade de entender: entender a mim mesma. Entender o mundo. Entender as pessoas. Entender os porquês... Pulsa!
Ao modo de Clarice, a terceira perna de G.H., que a deixa estável, e ela perdera, ainda persiste em mim. Ainda não terminei o livro... Quem sabe até lá essa estabilidade-prisão seja superada. Ou a instabilidade, pulsante, seja amansada.
Quem sabe a falta de respostas não incomode tanto.
Quem sabe...
Quem sabe?
Ângela Pereira.
13 de junho de 2009.
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no te preocupes tanto mujer grandes hombres te esperan fuera se fuerte y sige escribiendo mucho es muy interesante
ResponderBorrarMuchas gracias...
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