A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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sábado, 1 de octubre de 2011
RELEMBRANDO:
Manifesto!
Eu não te darei minhas forças...
Não desperdiçarei meus sonhos!
Na construção do poder camuflado
Eu não te darei minhas melhores idéias...
Não desperdiçarei meus sonhos!
Na construção do falso direito e do dever instaurado
Eu não te darei promessas...
Não desperdiçarei meus sonhos!
Na tortura silenciosa de quem trabalha
Eu não te darei espaço...
Não desperdiçarei meus sonhos!
Na ilusão de me roçar em brechas que me apertam
Eu não te darei minha voz firme...
Não desperdiçarei meus sonhos!
Na falsa tentativa de ser ouvida.
Podes até extrair meu suor...
Assim como sugas de o outras/os trabalhadoras/es
Mas não terás o meu sangue
Ele somente entrego à classe trabalhadora!
Ângela Pereira.
1º de fevereiro de 2010.
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Que força! Que coragem nas suas palavras, na sua poesia e na sua prática! Orgulhosa de vc! =*
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