Por precaução com as palavras e respeito às pessoas, mesmo que elas não o tenham conosco, as palavras ficam cravadas no corpo e reverberam sobre a forma de mágoa. Entre o silêncio e a mágoa, melhor optar e encontrar formas de desatar as palavras incrustradas.
(...)
Enquantos sujeitos que buscam a emancipação das pessoas e vidas livres de qualquer opressão, precisamos desde já exercitar não apenas no discurso como também na PRÁTICA, relações de camaradagem e solidárias entre as pessoas.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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