A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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Eu tenho fome desse batuque que sacode o nosso interior, tenho necessidade de cores vibrantes que pintam a vida de liberdade, tenho sede de igualde e justiça. Minha pele? Não importa a cor, nunca me percebi raça, sou SER apenas e trago a garra, a força, a coragem, o desejo, o orgulho de ser mulher, de ser guerreira.
ResponderBorrarAglaure Martins
Que bonito, Aglaure! Grata pelo comentário. Beijos,
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