domingo, 28 de octubre de 2012

Um/a revolucionário/a se reconhece pelas práticas nas minúcias da vida cotidiana.



NÃO pelas quantidades de reuniões de que participa, NÃO pela capacidade de articulação, 
de argumentação e pela retórica; NÃO pela agitação e propaganda de ideais que se não 
ganham materialidade nas relações interpessoais são só palavras. 


Palavras sem exemplo pedagógico, são só palavras...



Desconfie das pessoas que se vestem com camisa de Che Guevara ...


RESSALVA 1: Isso não é desacreditar na revolução , isso é saber que as contradições dos sistema capitalista- patriarcal são reproduções das bases materiais desse sistema, ideologia e valores que impregnam em homens e mulheres;


RESSALVA 2: Isso não significa escamotear as contradições. É preciso evidenciá-las e acirrar os conflitos, pois há situações em que somente as rupturas são pedagógicas.


RESSALVA 3: Não me excluo dessa reflexão.


RESSALVA 4: Há revolucionárias/os de verdade que usam camisa de Che Guevara ou de Alexandra Kollontai.


RESSALVA 5: Não se faz revolução, apenas por desejos e idéias. É preciso ação. Mas se a ação/ a prática é incoerente com o discurso se perde credibilidade. 

Por isso REAFIRMO: Um/a revolucionário/a se reconhece pelas práticas nas minúcias da vida cotidiana!


Boa semana de luta para aqueles/as que convencem pelo exemplo!

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