" Há um tempo que é preciso abandonar as roupas usadas- que já tem a forma de nosso corpo- e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado nós mesmos à margem de nós mesmos. " (Fernando Pessoa.)
A cinza pela vermelha, amarela, laranja, verde limão e lilás...
A preta pela branca...
A calça pelo vestido florido...
A roupa que te vestia já não serve mais?
O tamanho ficou pequeno?
A cor está gasta?
O tecido já não resiste?
É preciso mais espaço...
É preciso mais cor...
É preciso mais jeito...
É preciso mais sensibilidade...
Por isso troco as roupas e os acessórios...
Troco os costureiros e os vendedores
E tudo que, por mau gosto, nao me cai bem!
Ângela Pereira.
4 de abril de 2011.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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