jueves, 19 de abril de 2012

Sem tempo para desamor

Sei... ainda tenho muito a aprender. Mas o que aprendi não me permite mais perder tempo com certas coisas da vida feitas pelos homens e mulheres.
Hoje tenho inteira apreensão do que se chama amor-próprio. Queiram dizer o que quiserem dizer. O meu amor-próprio precede qualquer expressão de desafeto, de grosseria, de inveja, de desrespeito. 
Não esperem que eu jogue pedras, que acenda holofotes, que grite em megafones...
Desamor, desrespeito, desafeto quando somente se oferece gentileza e amor... Cansa e merece indiferença.
Que isso vaila pra qualquer pessoa... Nem egoísmo nem falta de amor-próprio. Equílíbrio.
Porque quero ser nesse mundo aquilo que projeto pra ele. 
O meu tempo é o presente. O presente de mulheres e homens sensíveis aos amores do mundo.
Pros demais, felizmente, que a vida traga sensibilidade, amor-próprio e aprendizado.
Maturidade!


Ângela Pereira
18 de abril de 2012.


 



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