Porque insisto em recomeços
Espanto fantasmas
Alimento e domo leões
Desço em desfiladeiros
Rego flores
Danço batuques
Canto aos ventos
E vivo o presente
Não tenho medo do recomeço
Se tiver que vir, venha!
Ângela Pereira.
27 de novembro de 2010.
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.
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