A poesia acordou.
O som penetrou nos ouvidos
O cheiro aguçou as lembranças
A música desejou o presente
O presente desejou o futuro
O futuro se rebelou nos sonhos:
Só valo a pena se o presente for bem vivido.
Até aceito infortúnios de desamores,
Mas não me venha com histórias mal contadas.
A poetisa registrou nos seus rascunhos:
Está liberado o Carpe Diem!
Enquanto a liberdade não chega.
Ângela Pereira.
05 de junho de 2010.
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