Nem sempre a ausência de palavras significa ausência.
Há sempre quem queira o mais evidente.
Quando o mais real está além da aparência.
Ganha quem respira um pouco mais
E fica na espreita ...
A poetisa registrou nos seus rascunhos: Está liberado o carpe-diem! Enquanto a liberdade não chega. Por Ângela Pereira.